Estão a atacar o Dr. Makis de todos os lados. A história é a seguinte:
Foi isto que levou ao cancelamento da minha Licença Médica de Alberta em 2019.
Eis o testemunho sob juramento da investigadora Marnie Heberling da @CPSA_CA, publicado pela primeira vez em 8 anos.
A AHS ofereceu-me 400.000 dólares para resolver a minha ação judicial de 13,5 milhões de dólares que intentei em 2016, depois de a AHS ter sabotado o meu Programa de Cancro de Isótopos Médicos no Cross Cancer Institute em 2015 e ter deixado morrer os meus doentes com cancro.
Fui pressionado a assinar um acordo de não divulgação, segundo o qual nunca falaria sobre a sabotagem do meu programa de cancro pela AHS ou sobre os danos e mortes de doentes com cancro causados pela AHS.
“O seu cliente assinará um formulário normalizado de autorização com uma cláusula de confidencialidade”
“O Dr. Makis vai desistir totalmente da ação civil número 1603 18935 intentada contra a AHS”
“A AHS está preparada para adiantar os fundos do acordo de compensação ao seu cliente no contexto da resolução do âmbito dos danos reclamados na Declaração de Reclamação, o que poderá ser útil para o seu cliente do ponto de vista fiscal”
Eu tinha uma semana para aceitar a oferta de acordo de $400.000 da AHS, até 9 de junho de 2017, às 16:30h.
Recusei. Também não fiz nenhuma contraproposta.
No espaço de 6 horas úteis, o Colégio de Médicos e Cirurgiões de Alberta (CPSA) lançou uma queixa falsa e uma investigação contra mim em 12 de junho de 2017 e tomou a minha licença como refém para garantir que eu não pudesse obter rendimentos para continuar a minha ação judicial de 13,5 milhões de dólares contra a AHS.
A investigadora da CPSA, Marnie Heberling, concluiu que não havia provas para apoiar nenhuma das alegações na queixa da CPSA que começou a investigar em 12 de junho de 2017. A sua transcrição encontra-se abaixo. De facto, ela nunca entrevistou o queixoso, nem a mim, nem a ninguém.
Durante a audiência no Tribunal da CPSA, a CPSA aumentou deliberadamente os custos legais em 75.000 dólares (utilizando os seus próprios funcionários como “testemunhas”) (também na transcrição) e depois exigiu que eu pagasse esses custos legais fabricados no início do meu ano de licença médica de 2019.
Recusei mais uma vez.
Assim, a CPSA cancelou a minha licença médica por falta de pagamento. Recusei-me a pagar 75.000 dólares em custos de extorsão e, assim, desisti da minha licença médica em 2019 por “falta de pagamento”.
Há 8 anos que os meios de comunicação social não dão qualquer atenção a este assunto.
Amanhã, em colaboração com a primeira-ministra de Alberta, Danielle Smith, a CPSA vai tentar enterrar-me a mim e aos meus novos doentes com cancro uma última vez.
Amanhã, em colaboração com a Primeira-Ministra de Alberta, Danielle Smith, os advogados da CPSA tentarão encerrar a minha Clínica líder mundial de Cancro de Ivermectina.
A tomada como refém da minha licença médica de Alberta continua a ser um dos maiores crimes da história de Alberta.
E agora, a primeira-ministra de Alberta, Danielle Smith, está prestes a criminalizar a utilização da Ivermectina, enterrando-me a mim e a todas as minhas provas de corrupção da CPSA.
Se for bem sucedido, servirá de aviso a todos os profissionais de saúde, licenciados ou não, para nunca mais ajudarem ninguém com Ivermectina, Fenbendazol ou Mebendazol ou qualquer outro medicamento ou suplemento reutilizado.
Este é o primeiro passo para a criminalização da ivermectina e vai espalhar-se pelo resto do Canadá.
Digam adeus aos vossos naturopatas, em breve eles deixarão de existir. Digam adeus a todos os bons profissionais de saúde que alguma vez conheceram, pois será a época de caça a todos eles.
Por favor, rezem por mim mas, mais importante, rezem pelos doentes com cancro que estou a ajudar.
Isto é o mal na sua forma mais pura. @ABDanielleSmith
